Utilize o teclado para navegar, com Ctrl + nº da tecla
Ctrl + 1 (menu) Ctrl + 2 (conteúdo) Ctrl+ 3 (busca) Ctrl + 4 (mapa) Ctrl + 0 (acessibilidade)
Fonte: SMEC e Engenharia
Data de Publicação: 15 de janeiro de 2019
Fotos: Alex Steffen
Crédito: Alex Steffen
Quando da entrega das escolas de Bela Vista e Nova Colúmbia às respectivas comunidades, na metade de 2018, esperava-se que, logo depois, fosse possível, também entregar a escola de Bom Fim Alto. Mas, a expectativa foi frustrada pela enormidade de problemas na obra.
Apenas para relembrar, as escolas foram inauguradas em 2016, mas não estavam equipadas e ainda restavam parte das obras a serem feitas. “Não é problema algum receber obras não concluídas de uma administração para a outra. A mudança dos gestores não pode alterar, em hipótese alguma as prioridades. E educação é sempre prioritária, assim como a saúde”, destacou o prefeito Fábio Persch, fazendo referência aos educandários inaugurados em 2016. Ele havia sido inaugurado, mas para que fosse usado era necessário fazer obras de adaptação. Tudo foi sendo resolvido a seu tempo, tanto que as escolas de Nova Colúmbia e de Bela Vista foram entregues às comunidades e atendem as demandas. Os problemas maiores, porém, estavam na escola de Bom Fim Alto.
De acordo com a secretaria municipal de Educação, a Escola José de Anchieta, que fica no Bom Fim Alto, como todas as demais, deve retornar às aulas dia 26 de fevereiro de 2019. “O setor de engenharia está acompanhando tudo de perto e esperamos que a escola possa ser utilizada no começo deste ano letivo. Os problemas no prédio eram muito grandes, agora, sendo resolvidos um a um, busca-se por soluções que possibilitem a utilização da escola para o seu devido fim”, mencionou a secretária de Educação, Vanessa Fribel de Quadros Steffen.
Dentre os principais problemas encontrados na escola estão a infiltração de água da chuva, danificando paredes e aberturas. Também o muro que cercava a escola tinha sérias avarias, a tal ponto que caiu depois de erguido. Foi feito um laudo técnico sobre as causas e a possibilidade de solução no que diz respeito ao muro que tombou.
De acordo com o setor de engenharia, também foram feitas obras de colocação de telas, sobre as muradas, dando maior segurança para o educandário em si, minimizando a possibilidade de invasão da área da escola.
Consta ainda que a escola foi alvo de vandalismo, sendo roubadas as fiações elétricas do prédio. “Muito poderíamos lamentar, tanto pela obra quanto pelas perdas, mas o tempo que passou não poderá ser recuperado, assim, temos que fazer o melhor possível a partir de agora, evitando que os erros do passado tragam ainda mais prejuízos futuros”, apontou Vanessa, fazendo referência à situação do prédio no que diz respeito à estrutura.
Foi providenciado também o plantio do gramado de modo que as crianças possam usufruir da área externa.
“O que menos importa é quem inaugurou ou fez a obra. Interessa é que ela esteja pronta e seja útil para a comunidade”, citou o prefeito Fábio Persch, ao final.