Bom Princípio alcança destaque na Mostra da IFRS

Fonte: IFRS
Data de Publicação: 7 de novembro de 2018

Não bastasse a oportunidade de apresentar trabalhos das escolas de Bom Princípio no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), a terra do Moranguinho, sua arte também mostrou, através da música do trio Dessotti. A apresentação de Pietro, Lorenzo e Sofia Dessotti, comprovou que a arte pode transcender o tempo e as gerações, afinal, o que do lar aprenderam aperfeiçoa o que nas veias circula.

No âmbito da 7ª Mostra Técnica do IFRS CampusFeliz, realizada de 25 a 27 de outubro de 2018, os trabalhos de educandários que não alunos do IFRS, Bom Princípio teve grande destaque.

O projeto a História de Bom Princípio sob outros olhares, da Escola 12 de Maio, dividiu o primeiro posto com o projeto Corantes Naturais e a Moda Sustentável da Escola Felipe Klein, de Vale Real.

Também da Escola 12 de Maio, destaque, com o segundo lugar para o trabalho Tráfico de órgãos: uma triste realidade, dos alunos: Vicenzo Bernasconi; Júlia Ludwig; Lucas John Xavier; Cassiane Gossler Wiederkehr. “Julgo de grande importância do trabalho, inclusive com produção de vídeo, servindo de alerta para a nossa comunidade e, em especial, às famílias”, pontua Joice John, que é diretora da Escola 12 de Maio.

Em terceiro lugar, o projeto “Poluição sonora: o silêncio cura?”, da Escola Santa Terezinha do Forromeco.

No projeto História de Bom Princípio sob outros olhares, que envolveu Marina Rosa de Oliveira; Brenda Klering; Gustavo Marques Mendes; Patrícia Bennemann Winter; e Mariliane Dessotti, houve grande integração com a comunidade, afinal, houve visitação à ateliers e museus, de modo que o trabalho tivesse a máxima proximidade entre o mundo vivido nos tempos de então. Segundo a diretora Joice John Xavier: “os estudantes e professores trabalharam a História através de pinturas em telas, como tem deficientes visuais na turma fizeram pinturas às cegas e todo trabalho foi traduzido para o braile”.

Méritos ao IFRS que abriu as suas portas a outros educandários e, também, às escolas que se envolveram nos trabalhos, mostrando que a educação ultrapassa tempo e espaço, não se limitando às salas de aula.