Professores tem momentos de interação e formação

Data de Publicação: 11 de julho de 2018
Fotos: Alex Steffen/Prefeitura
Crédito: Alex Steffen/Prefeitura

Engana-se quem pensa que educadores cumprem as suas horas apenas em sala de aula. Não são eles, apenas, professores, mas também alunos, de modo que, em Bom Princípio, participem de momentos de interação durante o ano letivo, sempre, tratando de temáticas diferentes.

Seguindo o contexto proposto com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, com o estudo nas áreas de geografia e história, os professores foram a campo, buscando por conhecimentos.

A coordenadora pedagógica da Educação Infantil e Orientadora de Estudos PNAIC/Eixo EI, Ingrid Schuh Winter, a Jéssica Juchem Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental e Coordenadora Local do PNAIC Bom Princípio, Jéssica Juchem, a Professora Alfabetizadora e Orientadora de Estudos do PNAIC/Eixo EF, Morjana Almeida, e a Coordenadora do Departamento Cultural, Tania Baumgratz estiveram a frente da empreitada. Houve ainda a participação e contribuição do Professor Carlos Eduardo Ströher e do casal Iná e Rubem John. Houve, ainda, a presença da dupla Allan e Kauã.

Foram visitados locais pertinentes à cultura local como o acervo particular do casal John, de modo que os professores pudessem ter contato com materiais de outros tempos além de histórias sobre o passado do município.

Houve ainda visitação ao Kleinsberg, que é um hotel com uma vista panorâmica única do município de Bom Princípio e à Paróquia Nossa Senhora da Purificação, local de orgulho da comunidade local.

 De acordo com a professora coordenadora Ingrid, os momentos extraclasse são de fundamental importância para "proporcionar experiências que valorizem a formação cultural, considerando que é um exercício fundamental para a docência. Ações culturais vivenciadas para ampliar os horizontes das propostas planejadas no cotidiano da Educação Infantil."

 "Entendermos que os conceitos de Espaços e Materiais se ampliam quando entendemos que as crianças, alunos podem e devem vivenciar práticas sociais e culturais para além da escola, isto é, na cidade, na comunidade, na praça, na biblioteca, no cinema, na exposição...”, menciona Jéssica Juchem deixando evidente a importância relação entre teórico e empírico na formação do educador e, claro, do ser humano.